Redação Rios
SÃO PAULO (SP) – O polêmico Sincerão, quadro apresentado toda segunda-feira no Big Brother Brasil, acirrou ainda mais as desavenças e intrigas já existentes na casa. Na dinâmica desta semana, todos os participantes poderiam ser escolhidos como alvo, mas apenas os seis envolvidos diretamente no Sincerão – líder, anjo e emparedados – poderiam ser os protagonistas, ou seja, escolher a quem direcionar seus desabafos, que deveriam ter a duração de apenas um minuto.
Dessa forma, Davi, Leidy, Matteus e Bin Laden, os emparedados, Giovanna, a líder, e Pitel, o anjo da semana, foram os protagonistas da noite.
Em um primeiro momento, brothers e sisters tinham que escolher quem era sua maior desavença dentro casa. Depois, na segunda rodada, deveriam apontar quem era a grande decepção dentro do programa. Os escolhidos tinham que se sentar no centro de um palco. Após ouvirem as críticas de seu algozes, levavam um banho de fumaça colorida.
“Mantenham a boca fechada”, alertou o apresentador
Tadeu Schmidt para os escolhidos. O conselho tinha dois objetivos: evitar que a fumaça entrasse na boca dos participantes e reforçar a ideia de que as réplicas não eram permitidas.
Como de praxe, após o final do Sincerão as discussões continuaram, sobretudo entre Matteus e Bin. O funqueiro tentou a todo o momento, intimidar o gaúcho. Alane e Davi intervieram na discussão. O clima esquentou com Davi e Bin se peitando e encostando a testa um no outro.
“Safado”, gritava Bin para Davi, que acusava o inimigo de traidor e o chamava de “cobra”. Sobrou para Lucas, que ao tentar separar a briga, foi atingido pelo cotovelo de Bin e, em outro momento, foi derrubado ao chão.
Dois dummies entraram no gramado para pedir calma. Com uma nova ameaça de Bin em agredir Davi, a voz do big boss – Boninho – ecoou no gramado pedindo para que os participantes encerassem a briga. “Acabou, parou, acabou! Passaram do ponto!”, gritava o diretor.
A origem da briga está, sobretudo, no que ocorreu durante o Sincerão. Matteus, ao apontar Bin com sua maior desavença dentro da casa, disse que enxerga atitudes contraditórias no cantor, como o fato dele se aliar a pessoas que já votaram nele para o paredão.
Na sua vez, ao escolher Matteus, Bin afirmou que se aproxima de quem já votou nele com a intenção de “somar votos”, pensando no jogo. O cantor ainda afirmou que o gaúcho foi ao BBB com outros objetivos.
“Você não pensa no jogo. Você veio no programa para passear. Você fala ‘desculpa’ para todo mundo. Se você passar um repelente no corpo, você pede desculpa para o mosquito. Você não é uma pessoa que veio jogar. Você passear e fazer VT”, disse Bin, antes de acionar o botão da bomba de fumaça.
Davi também provocou Bin durante a dinâmica. Ao escolher o cantor como sua maior decepção dentro da casa, o baiano acusou seu oponente de “traidor”, resgatando uma fofoca que Bin teria feito com Marcos, participante que já deixou o programa, com o intuito de escapar do paredão.
“Você é o tipo de pessoa que é capaz de trair as pessoas que estão perto de você para chegar perto de R$ 3 milhões (o prêmio do programa). Isso fala muito sobre sua personalidade”, afirmou Davi. “Traíra”, finalizou.
Bia e Pitel também discutiram
O clima também pesou entre as participantes Bia e Pitel. O anjo da semana escolheu a vendedora como sua maior desavença dentro da casa. Pitel acusou Bia de ser “desrespeitosa”, “egoísta” e “invasiva”.
Ela ainda repetiu a percepção de muitos – dentro e fora da casa – de que Bia faz de tudo para ser o centro das atenções durante as festas do programa. “Você perturba todos os artistas”, disse Pitel. “Quantas vezes você não deu espaço para a gente curtir o momento sob a justificava de que você está muito feliz e muito emocionada. Só que está todo mundo muito feliz e emocionado. A diferença é que a gente não é sem noção”, disse.
Logo depois do Sincerão. Bia e Pitel travaram uma discussão. Bia repetiu a justificativa de que esse é o seu jeito de ser. A conversa entre as duas, no entanto, foi interrompida com o agravamento do embate entre Bin e Davi.
Com informações da Agência Estado