Redação Rios
MANAUS (AM) – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou nesta terça-feira, 9/7, ter firmado com o Exército Brasileiro dois contratos para a estruturação e modelagem de projetos de valorização e exploração econômica do Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, e do zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva, em Manaus.
“O projeto de concessão via parceria público-privada do zoológico, do Museu e o Forte de Copacabana estão qualificados no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI)”, apontou o BNDES, em nota distribuída à imprensa.
Os contratos para estruturação dos modelos de concessão, com duração de 36 meses, preveem que o BNDES faça um diagnóstico dos ativos imobiliários de propriedade do Exército, os serviços e necessidades de infraestrutura, para que seja definido então o modelo de concessão a ser adotado “que melhor contribua para a valorização dos dois empreendimentos para futura licitação pública”, informou o banco de fomento.
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O BNDES menciona que ambos os locais são patrimônios e pontos turísticos importantes em suas respectivas cidades. O Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana receberiam cerca de 35 mil visitantes por mês, com um acervo de 15 mil peças, além de indumentárias, armamentos e objetos de uso pessoal históricos Já o zoológico em Manaus concentra 162 animais amazônicos de 56 espécies, várias delas consideradas ameaçadas de extinção, aponta o banco.
Os acordos foram celebrados pelo chefe do Estado Maior do Exército, general Richard Fernandez Nunes, e pelo diretor de Planejamento e Relacionamento Institucional do BNDES, Nelson Barbosa, na sede do Quartel General, em Brasília.
“Esses projetos contarão com o apoio do BNDES para melhorar e requalificar espaços públicos do Exército Brasileiro. Tanto o Forte de Copacabana quanto o Zoo do CIGS são patrimônios nacionais, e agora teremos a oportunidade de torná-los ainda mais atrativos para turistas e moradores aproveitarem todo o seu potencial”, declarou Barbosa, na nota divulgada pelo BNDES.
*Com informações da Agência Estado