Vívian Oliveira – Rios de Notícias
MANAUS (AM) – Em uma conversa no quarto Magia nesse sábado, 19/1, Isabelle compartilhou um momento marcante sobre sua participação no Festival Folclórico de Parintins. Representando a cunhã-poranga do Boi Garantido, de cores vermelha e branca, Isabelle revelou detalhes de suas performances.
A paixão de Isabelle pelas metamorfoses ficou evidente ao compartilhar suas experiências de se transformar em diferentes criaturas. Emocionada, ela revelou que, embora ame cada aspecto de suas danças, a parte mais especial é, sem dúvida, a fase da transformação.
“Ano passado, eu fui onça também. Eu virei uma pantera. Fiquei de joelho e virei uma pantera. Virei de costas, eu me transformei em onça. Aí, depois, eu virei de costas, eu sou um gavião. Eu amo dançar, estar lá, me vestir, chegar de alegoria gigante, descer dos céus. Amo tudo isso. Mas virar bicho é o que eu mais gosto. Eu amo virar bicho. A parte que eu mais gosto da minha dança é a transformação”, confessou.
O Festival Folclórico de Parintins, um dos eventos mais aguardados, é realizado tradicionalmente no último fim de semana de junho. No bate-papo com Raquele Cardozo, Isabelle destacou a peculiaridade de suas apresentações.
“Ano passado, eu tive transformação, que é virar bicho. Por exemplo, eu estou dançando aqui de Cunhã-poranga, né? Aí, geralmente, eu viro de costas, quando faço a minha transformação, e volto como algum bicho. Ano passado, eu voltei de arara. É um dos segredos que eu faço, entendeu? Porque o belo é o segredo porque ninguém sabe como eu faço. Eu mudo tudo. Eu coloco asas. Mana, tu não tens noção”, disse uma Isabelle empolgada.
Cada relato de Isabelle na casa mais vigiada do Brasil proporciona um vislumbre por trás dos bastidores do Festival de Parintins, que mostra o cuidado e a dedicação artística envolvidos em cada apresentação.
Além de despertar a curiosidade, interesse e fascínio dos que escutam sobre sua atuação como cunhã-poranga do Boi Garantido no festival que, certamente, reunirá mais adeptos em 2024.