Redação Rios
AUSTRÁLIA – A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 terá uma campeã inédita neste domingo, 20/8, em Sidney, na Austrália. Tanto Inglaterra, quanto Espanha nunca levaram o título. Os dois países também chegam pela primeira vez nesta etapa do torneio.
A presença das inglesas, por um lado, é a continuação de uma ascensão no cenário mundial, com duas semifinais nas últimas duas edições e um título europeu no ano passado. A Espanha, por sua vez, é uma surpresa ao decidir o título estando apenas em sua terceira participação em Copas.
Nas quatro primeiras edições da Copa do Mundo feminina (1991, 1995, 1999 e 2003) a seleção inglesa esteve presente apenas uma vez, em 1995. Desde 2007, no entanto, conseguiu se classificar todas as vezes. Um detalhe interessante é que sempre que disputou a competição a Inglaterra conseguiu avançar de fase: foi até as quartas em 1995, 2007 e 2011, parou na semi em 2015 e em 2019 e agora chega à decisão.
Já a Espanha estreou em Copas femininas apenas em 2015, no Canadá. Naquela ocasião caiu no mesmo grupo do Brasil e terminou em último lugar na chave, atrás também da Coreia do Sul e da Costa Rica. Em 2019, na França, conseguiu avançar às oitavas, onde parou nos Estados Unidos, que acabaram vencendo a competição.
Domínio dos EUA
A seleção dos Estados Unidos, além de ser a maior vencedora da história da Copa do Mundo, com quatro títulos (1991, 1999, 2015 e 2019), é também a que chegou a mais finais: foram cinco, contando com a derrota para o Japão em 2011.
Na sequência, a Alemanha, vencedora em 2003 e em 2007, tem três participações em finais, já que perdeu a decisão de 1995 para a Noruega.
Empatadas com duas decisões cada estão Noruega e Japão. As duas seleções têm um título e um vice-campeonato cada.
China, Suécia, Brasil e Holanda estiveram na final uma vez cada, sempre saindo derrotadas.
* Com informações da Agência Brasil